Já se encontra disponível o primeiro volume da série Felicidade e Cidadania: Constituição e Emoções (medo, vergonha, raiva, felicidade). Ele pode ser obtido no site da Amazon, clicando aqui.
Leitura para todos que se preocupam com uma melhor vida em sociedade, o ensaio reflete academicamente sobre o tema da constitucionalização das emoções e foi escrito no âmbito do Grupo de Pesquisa em Felicidade e Cidadania - FeliCidad (UFRN/CNPq). Pois, conhecer integralmente o que subjaz ao humano é fundamental para o debate constitucional, sem lugar para receios, tabus ou mitos.
A emoção está presente no encontro entre as pessoas e saber disso muda a frieza das análises científicas. Daí vem a importância de ver como ela se mostra nas Constituições.
A tranquilidade de um mundo ideal é perturbada pelos conflitos que surgem nas relações humanas. A preocupação com isso leva os cidadãos a procurarem regras que os afastem desses impulsos. Mas eles sempre estarão presentes. E é melhor conhecê-los para poder continuar a construir a paz social.
A aparente dificuldade em lidar juridicamente com o tema e seus diversos elementos desaparece quando ele é analisado a partir dos aspectos que importam para o Direito. Isso faz com que possamos mergulhar no humano e sair de lá com uma nova visão da Constituição, que não voltará a ser como antes.
A leitura do ensaio é esse encontro profundo, esse compromisso por um mundo constitucional mais são. A partir dele, outros estudos poderão ser melhor compreendidos, sobretudo no que diz respeito às políticas públicas, ao desenvolvimento, ao direito à felicidade e à sustentabilidade.
O risco maior é o de se emocionar.
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